Reino Unido: mudança para energias renováveis, carros como armazéns móveis
A operadora de rede do Reino Unido, National Grid, acaba de lançar um relatório sobre os cenários futuros de energia. Em um cenário, a empresa assume que os veículos elétricos já criaram raízes e está tentando avaliar seu impacto na intensidade energética do país.
O cenário em que o mercado tem abraçado os veículos elétricos é otimista. Graças a eles, junto com casas mais bem projetadas e métodos de aquecimento de baixa emissão, o Reino Unido conseguiu reduzir significativamente a quantidade de dióxido de carbono emitida para a atmosfera (fonte).
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Para reduzir as emissões, o país está mudando gradualmente para fontes de energia renováveis. Como você sabe, eles tendem a ser caprichosos. Aqui um eletricista vem em nosso auxílio: conectado a uma tomada, recarrega quando há excesso de energia. Quando a demanda aumenta, o vento diminui e o sol se põe carros devolvem parte de sua energia para a rede... Eles serão capazes de armazenar até 20 por cento de toda a energia solar do Reino Unido, de acordo com o National Grid.
É importante notar que eletricidade será um problema em primeiro lugar: consumirá mais eletricidade em meados da próxima década. Porém, com o aumento do número de parques eólicos e da área de painéis solares, eles podem ser úteis. Já em 2030, até 80 por cento da energia produzida no Reino Unido pode ser obtida de fontes renováveis (RES). Os carros são perfeitos aqui como dispositivos móveis de armazenamento de energia.
O National Grid estima que haverá 2050 milhões de eletricistas nas estradas britânicas em 35. Três quartos deles já suportam a tecnologia V2G (veículo para rede) para que a energia possa fluir em ambas as direções.
Imagem inicial: (c) National Grid
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