Scanners e digitalizaĆ§Ć£o
Tecnologia

Scanners e digitalizaĆ§Ć£o

Um scanner Ć© um dispositivo usado para ler continuamente: uma imagem, um cĆ³digo de barras ou cĆ³digo magnĆ©tico, ondas de rĆ”dio, etc. em formato eletrĆ“nico (geralmente digital). O scanner varre os fluxos seriais de informaƧƵes, lendo ou registrando-os.

40-s O primeiro dispositivo que pode ser chamado de progenitor do fax/scanner foi desenvolvido nos primeiros XNUMXs por um inventor escocĆŖs. Aleksandra Masque Ć© conhecido principalmente como inventor do primeiro relĆ³gio elĆ©trico.

Em 27 de maio de 1843, Bain recebeu uma patente britĆ¢nica (nĀŗ 9745) para uma melhoria na fabricaĆ§Ć£o e regulamentaĆ§Ć£o. eletricidade Oraz melhorias no temporizador, C selo elĆ©trico e, em seguida, fez algumas melhorias em outra patente emitida em 1845.

Em sua descriĆ§Ć£o de patente, Bain afirmou que qualquer outra superfĆ­cie, consistindo de materiais condutores e nĆ£o condutores, poderia ser copiada usando esses meios. No entanto, seu mecanismo produzia imagens de baixa qualidade e era antieconĆ“mico de usar, principalmente porque o transmissor e o receptor nunca eram sincronizados. Conceito de fax Bain foi um pouco melhorada em 1848 por um fĆ­sico inglĆŖs Frederica Bakewellmas o dispositivo Bakewell (1) tambĆ©m produziu reproduƧƵes de baixa qualidade.

1861 A primeira mĆ”quina de fax eletromecĆ¢nica praticamente funcional usada comercialmente Ć© chamada de "pantĆ³grafo'(2) foi inventado por um fĆ­sico italiano Giovannigo Casellego. Nos XNUMXs, o pantelĆ©grafo era um dispositivo para transmitir texto manuscrito, desenhos e assinaturas por linhas telegrĆ”ficas. Tem sido amplamente utilizado como ferramenta de verificaĆ§Ć£o de assinaturas em transaƧƵes bancĆ”rias.

Uma mĆ”quina feita de ferro fundido e mais de dois metros de altura, para nĆ³s hoje Ć© desajeitada, mas bastante eficiente na horaele agia fazendo com que o remetente escrevesse a mensagem em uma folha de estanho com tinta nĆ£o condutora. Esta folha foi entĆ£o anexada a uma placa de metal curvada. A caneta do remetente digitalizou o documento original, seguindo suas linhas paralelas (trĆŖs linhas por milĆ­metro).

Os sinais eram transmitidos por telĆ©grafo para a estaĆ§Ć£o, onde a mensagem era marcada com tinta azul da PrĆŗssia, obtida como resultado de uma reaĆ§Ć£o quĆ­mica, jĆ” que o papel do dispositivo receptor estava impregnado com ferrocianeto de potĆ”ssio. Para garantir que ambas as agulhas escaneassem na mesma velocidade, os projetistas usaram dois relĆ³gios extremamente precisos que acionavam um pĆŖndulo, que por sua vez era conectado a engrenagens e correias que controlavam o movimento das agulhas.

1913 sobe belinĆ³grafoque poderia digitalizar imagens com uma fotocĆ©lula. Ideia Eduardo Belin (3) permitiu a transmissĆ£o por linhas telefĆ“nicas e tornou-se a base tĆ©cnica do serviƧo AT&T Wirephoto. BelinĆ³grafo isso permitia que as imagens fossem enviadas para locais remotos atravĆ©s de redes telegrĆ”ficas e telegrĆ”ficas.

Em 1921, esse processo foi aprimorado para que as fotografias tambĆ©m pudessem ser transmitidas usando ondas de rĆ”dio. No caso de um belinĆ³grafo, um dispositivo elĆ©trico Ć© usado para medir a intensidade da luz. Os nĆ­veis de intensidade da luz sĆ£o transmitidos para o receptoronde a fonte de luz pode reproduzir a intensidade medida pelo transmissor imprimindo-as em papel fotogrĆ”fico. As fotocopiadoras modernas usam um princĆ­pio muito semelhante no qual a luz Ć© capturada por sensores controlados por computador e a impressĆ£o Ć© baseada em tecnologia laser.

3. Eduard Belin com um belinĆ³grafo

1914 Culturas de raĆ­zes tecnologia de reconhecimento Ć³ptico de caracteres (reconhecimento Ć³ptico de caracteres), utilizado para reconhecer caracteres e textos inteiros em um arquivo grĆ”fico, formato bitmap, datam do inĆ­cio da Primeira Guerra Mundial. EntĆ£o isso Emanuel Goldberg i Edmund Fournier d'Albe desenvolveu independentemente os primeiros dispositivos OCR.

Goldberg inventou uma mĆ”quina capaz de ler caracteres e convertĆŖ-los em cĆ³digo de telĆ©grafo. Enquanto isso, d'Albe desenvolveu um dispositivo conhecido como optofone. Era um scanner portĆ”til que podia ser movido ao longo da borda do texto impresso para produzir tons distintos e distintos, cada um correspondendo a um caractere ou letra especĆ­fica. O mĆ©todo OCR, embora desenvolvido ao longo de dĆ©cadas, funciona em princĆ­pio de forma semelhante aos primeiros dispositivos.

1924 Richard H. Ranger invenĆ§Ć£o fotorradiograma sem fio (4). Ele usa para enviar uma foto do presidente Calvin Coolidge de Nova York a Londres em 1924, a primeira fotografia a ser enviada por fax pelo rĆ”dio. A invenĆ§Ć£o de Ranger foi usada comercialmente em 1926 e ainda Ć© usada para transmitir cartas meteorolĆ³gicas e outras informaƧƵes meteorolĆ³gicas.

4. ReproduĆ§Ć£o do primeiro fotorgenograma de Richard H. Ranger.

1950 Projetado por Benedict Cassin scanner retilĆ­neo mĆ©dico precedido pelo desenvolvimento bem sucedido de um detector de cintilaĆ§Ć£o direcional. Em 1950, a Cassin montou o primeiro sistema de escaneamento automatizado, composto por detector de cintilaĆ§Ć£o acionado por motor conectado Ć  impressora de relĆ©.

Este scanner foi usado para visualizar a glĆ¢ndula tireoide apĆ³s a administraĆ§Ć£o de iodo radioativo. Em 1956, Kuhl e seus colegas desenvolveram um scanner Cassin que melhorou sua sensibilidade e resoluĆ§Ć£o. Com o desenvolvimento de radiofĆ”rmacos Ć³rgĆ£o-especĆ­ficos, um modelo comercial desse sistema foi amplamente utilizado desde o final da dĆ©cada de 50 atĆ© o inĆ­cio da dĆ©cada de 70 para escanear os principais Ć³rgĆ£os do corpo.

1957 sobe scanner de tambor, o primeiro projetado para funcionar com um computador para realizar a digitalizaĆ§Ć£o digital. Foi construĆ­do no US National Bureau of Standards por uma equipe liderada por Russel A. Kirsch, enquanto trabalhava no primeiro computador programado internamente (armazenado na memĆ³ria) da AmĆ©rica, o Standard Eastern Automatic Computer (SEAC), que permitiu ao grupo de Kirsch experimentar algoritmos que eram precursores do processamento de imagens e reconhecimento de padrƵes.

Russel e Kirshovi descobriu-se que um computador de uso geral poderia ser usado para simular muitas lĆ³gicas de reconhecimento de caracteres que foram propostas para serem implementadas em hardware. Isso exigirĆ” um dispositivo de entrada que possa converter a imagem no formato apropriado. armazenar na memĆ³ria do computador. Assim nasceu o scanner digital.

Leitor CEAC usou um tambor rotativo e um fotomultiplicador para detectar reflexos de uma pequena imagem montada no tambor. A mĆ”scara colocada entre a imagem e o fotomultiplicador foi tesselada, ou seja, dividiu a imagem em uma grade poligonal. A primeira imagem digitalizada no scanner foi uma fotografia de 5 x 5 cm do filho de trĆŖs meses de Kirsch, Walden (5). A imagem em preto e branco tinha uma resoluĆ§Ć£o de 176 pixels por lado.

DĆ©cadas de 60-90 SĆ©culo XX Primeira tecnologia de digitalizaĆ§Ć£o 3D foi criado na dĆ©cada de 60 do sĆ©culo passado. Os primeiros scanners usavam luzes, cĆ¢meras e projetores. Devido a limitaƧƵes de hardware, a varredura precisa de objetos geralmente levava muito tempo e esforƧo. Depois de 1985, eles foram substituĆ­dos por scanners que podiam usar luz branca, lasers e sombreamento para capturar uma determinada superfĆ­cie. Varredura a laser terrestre de mĆ©dio alcance (TLS) foi desenvolvido a partir de aplicaƧƵes em programas espaciais e de defesa.

A principal fonte de financiamento para esses projetos de ponta veio de agĆŖncias governamentais dos EUA, como a Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA). Isso continuou atĆ© a dĆ©cada de 90, quando a tecnologia foi reconhecida como uma ferramenta valiosa para aplicaƧƵes industriais e comerciais. AvanƧo quando se trata de implementaĆ§Ć£o comercial DigitalizaĆ§Ć£o a laser 3D (6) foi o surgimento de sistemas TLS baseados em triangulaĆ§Ć£o. O dispositivo revolucionĆ”rio foi criado por Xin Chen para Mensi, fundado em 1987 por Auguste D'Aligny e Michel Paramitioti.

5. A primeira imagem digitalizada pelo scanner SEAC

6. VisualizaĆ§Ć£o do laser de varredura baseado em terra TLS

1963 inventor alemĆ£o AnĆŗncio de Rudolf representa outra inovaĆ§Ć£o revolucionĆ”ria, cromĆ³grafo, descrito em estudos como "o primeiro scanner da histĆ³ria" (embora deva ser entendido como o primeiro dispositivo comercial do gĆŖnero na indĆŗstria grĆ”fica). Em 1965 ele inventou o kit primeiro sistema de digitaĆ§Ć£o eletrĆ“nico com memĆ³ria digital (kit de computador) revolucionou a indĆŗstria grĆ”fica em todo o mundo.. No mesmo ano, foi introduzido o primeiro "compositor digital" - Digiset. O scanner comercial DC 300 de Rudolf Hella de 1971 foi aclamado como um avanƧo em scanner de classe mundial.

7. Inventor da mƔquina de leitura Kurzweil.

1974 comeƧar Dispositivos OCRcomo a conhecemos hoje. Foi estabelecido entĆ£o Produtos de informĆ”tica Kurzweil, Inc. Mais tarde conhecido como futurista e promotor da "singularidade tecnolĆ³gica", inventou uma aplicaĆ§Ć£o revolucionĆ”ria da tĆ©cnica de digitalizaĆ§Ć£o e reconhecimento de signos e sĆ­mbolos. A ideia dele era construir uma mĆ”quina de leitura para cegos, que permite que pessoas com deficiĆŖncia visual leiam livros por meio de um computador.

Ray Kurzweil e sua equipe criaram A mĆ”quina de leitura de Kurzweil (7) e Software de tecnologia OCR Omni-Font. Este software Ć© usado para reconhecer texto em um objeto digitalizado e convertĆŖ-lo em dados em formato de texto. Seus esforƧos levaram ao desenvolvimento de duas tĆ©cnicas que foram mais tarde e ainda sĆ£o de grande importĆ¢ncia. Falando de sintetizador de palavras i Scanner de mesa.

Scanner de mesa Kurzweil dos anos 70. nĆ£o tinha mais de 64 kilobytes de memĆ³ria. Com o tempo, os engenheiros melhoraram a resoluĆ§Ć£o e a capacidade de memĆ³ria do scanner, permitindo que esses dispositivos capturem imagens de atĆ© 9600 dpi. DigitalizaĆ§Ć£o de imagem Ć³ptica, o texto, documentos manuscritos ou objetos e convertĆŖ-los em uma imagem digital tornou-se amplamente disponĆ­vel no inĆ­cio dos anos 90.

No sĆ©culo 5400, os scanners de mesa tornaram-se equipamentos baratos e confiĆ”veis, primeiro para escritĆ³rios e depois para residĆŖncias (na maioria das vezes integrados a aparelhos de fax, copiadoras e impressoras). ƀs vezes Ć© chamado de varredura reflexiva. Ele funciona iluminando o objeto digitalizado com luz branca e lendo a intensidade e a cor da luz refletida por ele. Projetados para digitalizar impressƵes ou outros materiais planos e opacos, eles tĆŖm uma parte superior ajustĆ”vel, o que significa que podem acomodar facilmente livros grandes, revistas e muito mais. Antes imagens de qualidade mĆ©dia, muitos scanners de mesa agora produzem cĆ³pias de atĆ© XNUMX pixels por polegada. .

1994 A 3D Scanners estĆ” lanƧando uma soluĆ§Ć£o chamada RESPOSTA. Este sistema tornou possĆ­vel digitalizar objetos de forma rĆ”pida e precisa, mantendo um alto nĆ­vel de detalhes. Dois anos depois, a mesma empresa ofereceu TĆ©cnica ModelMaker (8), apresentado como a primeira tĆ©cnica tĆ£o precisa para "capturar objetos XNUMXD reais".

2013 A Apple se junta Leitores de impressĆ£o digital Touch ID (9) para os smartphones que fabrica. O sistema Ć© altamente integrado aos dispositivos iOS, permitindo que os usuĆ”rios desbloqueiem o dispositivo, bem como faƧam compras em diversas lojas digitais da Apple (iTunes Store, App Store, iBookstore) e autentiquem pagamentos no Apple Pay. Em 2016, a cĆ¢mera Samsung Galaxy Note 7 entra no mercado, equipada nĆ£o apenas com um scanner de impressĆ£o digital, mas tambĆ©m com um scanner de Ć­ris.

8. Um dos modelos de scanner 3D ModelMaker

9. Scanner Touch ID no iPhone

ClassificaĆ§Ć£o do scanner

Um scanner Ć© um dispositivo usado para ler continuamente: uma imagem, um cĆ³digo de barras ou cĆ³digo magnĆ©tico, ondas de rĆ”dio, etc. em formato eletrĆ“nico (geralmente digital). O scanner varre os fluxos seriais de informaƧƵes, lendo ou registrando-os.

Portanto, nĆ£o Ć© um leitor normal, mas um leitor passo a passo (por exemplo, um scanner de imagem nĆ£o captura a imagem inteira de uma vez como uma cĆ¢mera faz, mas escreve linhas sucessivas da imagem - entĆ£o o scanner lĆŖ cabeƧote estĆ” se movendo ou o meio sendo escaneado por baixo).

scanner Ć³ptico

Scanner Ć³ptico em computadores um dispositivo de entrada perifĆ©rico que converte uma imagem estĆ”tica de um objeto real (por exemplo, uma folha, a superfĆ­cie da terra, a retina humana) em uma forma digital para processamento posterior por computador. O arquivo de computador resultante da digitalizaĆ§Ć£o de uma imagem Ć© chamado de digitalizaĆ§Ć£o. Os scanners Ć³pticos sĆ£o usados ā€‹ā€‹para preparaĆ§Ć£o de processamento de imagem (DTP), reconhecimento de escrita, sistemas de seguranƧa e controle de acesso, arquivamento de documentos e livros antigos, pesquisas cientĆ­ficas e mĆ©dicas, etc.

Tipos de scanners Ć³pticos:

  • scanner de mĆ£o
  • Scanner de mesa
  • scanner de tambor
  • scanner de slides
  • scanner de filme
  • Scanner de cĆ³digo de barras
  • Scanner 3D (espacial)
  • scanner de livro
  • scanner de espelho
  • scanner de prisma
  • scanner de fibra Ć³ptica

MagnƩtico

Esses leitores tĆŖm cabeƧas que lĆŖem informaƧƵes geralmente escritas em uma tarja magnĆ©tica. Ɖ assim que as informaƧƵes sĆ£o armazenadas, por exemplo, na maioria dos cartƵes de pagamento.

Digital

O leitor lĆŖ as informaƧƵes armazenadas na unidade por meio do contato direto com o sistema da unidade. Assim, entre outras coisas, o usuĆ”rio do computador Ć© autorizado por meio de um cartĆ£o digital.

RƔdio

O leitor de rĆ”dio (RFID) lĆŖ as informaƧƵes armazenadas no objeto. Normalmente, o alcance de tal leitor Ć© de alguns a vĆ”rios centĆ­metros, embora leitores com um alcance de vĆ”rias dezenas de centĆ­metros tambĆ©m sejam populares. Devido Ć  sua facilidade de uso, eles estĆ£o substituindo cada vez mais as soluƧƵes de leitores magnĆ©ticos, por exemplo, em sistemas de controle de acesso.

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