Micro carro Mitsubishi a caminho
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Micro carro Mitsubishi a caminho

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A novidade será menor e mais barata que o Colt de hoje

O recém-chegado será menor e mais barato do que o Colt de hoje, que abre ações da Mitsubishi na Austrália a partir de US$ 15,740 e deve estar operacional dentro de dois anos. O projeto tem o codinome "Global Small" e é uma prioridade pessoal para o presidente da Mitsubishi Motors, Osamu Masuko.

“O principal desafio que a indústria enfrenta no momento é o aumento da demanda de mercados emergentes – mercados emergentes – enquanto as vendas em mercados maduros permanecem estagnadas. O aumento das questões ambientais também se tornou um problema sério”, disse Masuko a repórteres australianos.

“Esses dois fatores estão afetando a maneira como fazemos negócios, e há uma mudança mundial de grandes carros de passeio para veículos menores, mais eficientes e com baixo consumo de combustível. Acreditamos que nos países em desenvolvimento as vendas e a importância desses veículos crescerão. Acredita-se que o segmento de crescimento será de carros pequenos.”

Ele acha que agora há uma opção para um carro menor que o Colt, embora esteja descartando algo tão simples quanto o Tata Nano, projetado para tirar os indianos das motos e entrar nos carros. “O Global Small será menor que o Colt e o preço também será mais barato”, afirma.

Masuko também confirma que uma versão elétrica plug-in acabará por chegar. “Também vamos lançar um carro elétrico um ano depois. Claro que ele virá para a Austrália.”

Masuko diz que a Mitsubishi planeja expandir seu público global com uma variedade de veículos que trarão novos clientes para a marca. “Até agora, a Mitsubishi é considerada a força dos veículos com tração nas quatro rodas. O que gostaríamos de construir como empresa são carros esportivos e emocionais”.

Também confirma planos de alianças estratégicas com outras marcas, como a que a Mitsubishi já tem com a Peugeot, para reduzir o tempo de desenvolvimento e aumentar os volumes de produção. “A partir de agora, continuaremos a considerar muitas alianças”, diz.

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