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Crise do setor automotivo

Devido à forte pandemia de COVID-19, muitas indústrias automotivas na Europa foram forçadas a suspender ou até mesmo fechar temporariamente suas linhas de produção. Essas decisões não podiam deixar de afetar os funcionários dessas empresas. O número de empregos é massivamente reduzido. Cerca de um milhão de pessoas foram despedidas ou transferidas para empregos a tempo parcial.   

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Os 16 maiores criadores de automóveis e caminhões são membros da European Association of Automobile Manufacturers. Eles relatam que, como o trabalho das empresas automobilísticas desacelerou por quase 4 meses, isso acarretará perdas significativas para a indústria automobilística como um todo. Os danos totalizaram aproximadamente 1,2 milhão de veículos. O diretor desta associação anunciou que a produção de novas máquinas na Europa estaria praticamente parada. Uma situação tão grave no mercado dos fabricantes de automóveis nunca antes existiu.

Números reais

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Até o momento, 570 pessoas que trabalham para a montadora alemã foram transferidas para empregos redundantes e economizaram cerca de 67% de seus salários. Situação semelhante é observada na França. Só aí, as mudanças afetaram 90 mil trabalhadores do setor automotivo. No Reino Unido, cerca de 65 trabalhadores foram afetados. A BMW planeja enviar 20 mil pessoas em férias às suas próprias custas.

Os analistas acreditam que, comparada com o declínio da produção em 2008 e 2009, a situação terá um efeito mais forte nos mercados europeu e americano de automóveis. Sua economia diminuirá em cerca de 30%.  

Dados baseados em Associação de montadoras europeias.

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