6 perguntas sobre combustível de baixa qualidade
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6 perguntas sobre combustível de baixa qualidade

6 perguntas sobre combustível de baixa qualidade Quais são os sintomas e consequências do uso de combustível de baixa qualidade? Posso solicitar um reparo e como faço? Como evitar o "batismo" de combustível?

O que posso obter se tiver combustível de má qualidade?

Em motores a gasolina que funcionam com gasolina "batizada", velas de ignição, sensores de oxigênio e conversores catalíticos serão particularmente afetados. Por outro lado, nos motores diesel, os injetores são os mais vulneráveis. Quando eles não funcionam corretamente, todo o motor corre o risco de falha grave.

Quais são os sintomas de combustível de baixa qualidade?

Se, ao sair do posto de gasolina, sentirmos uma diminuição na potência do motor, ouvirmos uma batida ou funcionamento do motor mais alto que o normal, ou observarmos aumento de fumaça ou rotação irregular do motor “em ponto morto”, há uma grande probabilidade de reabastecer com “batizado” combustível. Outro sintoma, mas visível apenas depois de um tempo, é o consumo de combustível extremamente alto.

O que devo fazer se tiver combustível de baixa qualidade?

Quando chegarmos à conclusão de que reabastecemos com combustível de baixa qualidade, devemos decidir rebocar o carro para a garagem, onde será substituído. Se houver uma falha, é claro que temos que corrigi-la.

Posso reclamar uma indemnização do posto de gasolina?

Certamente. Desde que tenhamos um cheque do posto de gasolina, podemos dirigir-nos ao posto de gasolina com uma reclamação em que exigiremos o reembolso dos custos de combustível, evacuação do carro e reparações feitas na oficina. A chave aqui é ter comprovação financeira, então vamos pedir o faturamento ao mecânico e ao guincho.

Às vezes, o proprietário da estação decide satisfazer a reclamação e, pelo menos, satisfazê-la parcialmente. Assim, você se protegerá das consequências desagradáveis ​​da divulgação de informações sobre combustível de baixa qualidade. No entanto, muitos proprietários tentarão demitir um motorista azarado primeiro com um recibo. Em tal situação, o assunto fica um pouco mais complicado, mas ainda podemos defender nossas reivindicações.

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Em primeiro lugar, após o indeferimento da reclamação, devemos contactar a Inspecção do Comércio do Estado e a Autoridade da Concorrência e Defesa do Consumidor. Essas instituições controlam postos de gasolina. Assim, informações nossas podem causar um “raid” na estação onde fomos enganados. Um resultado negativo da verificação de OKC para a estação nos ajudará em nossa luta contra um vendedor desonesto. Além disso, os funcionários provavelmente nos dirão quais evidências precisamos coletar se quisermos levar o caso ao tribunal. Somente lá podemos apresentar nossas reivindicações monetárias se o proprietário da estação rejeitou a reivindicação.

Em termos de provas, nossas chances no tribunal certamente aumentarão:

• um parecer de especialista confirmando que o combustível derramado em nosso tanque era de má qualidade - idealmente, teríamos uma amostra tanto do tanque quanto da estação;

• a opinião de um especialista ou mecânico de uma oficina conceituada que confirme que a falha ocorreu em função do uso de combustível de baixa qualidade - para que nossa reclamação seja reconhecida, deve haver uma relação causal;

• documentos financeiros mostrando as despesas que incorremos – então vamos coletar cuidadosamente as contas e faturas de reboque e todos os reparos e outras despesas que incorremos em relação ao caso;

• uma opinião de especialista de que os valores nas faturas não estão superestimados.

Com que frequência encontramos combustível de baixa qualidade?

A cada ano, o Escritório de Concorrência e Defesa do Consumidor inspeciona mais de mil postos de gasolina. Como regra, 4-5% deles divulgam combustível que não atende aos padrões especificados na lei. Em 2016 eram 3% das estações, então existe a possibilidade de que a situação nas estações esteja indo bem.

Como evitar combustível de baixa qualidade?

Todos os anos, um relatório detalhado sobre as inspeções realizadas pelos inspetores é publicado no site do UOKiK. Ele lista os nomes e endereços dos postos de gasolina que foram inspecionados e também indica onde foi encontrado o combustível que não atendeu aos padrões. Vale a pena conferir se nossa estação às vezes entra nessa “lista negra”. Por outro lado, estar na mesa do posto em que abastecemos, juntamente com uma nota de que o combustível era de boa qualidade, pode ser uma pista para nós de que vale a pena reabastecer lá.

O que fazer com as estações que nunca foram inspecionadas pela Autoridade da Concorrência e do Consumidor? No caso deles, resta-nos o bom senso, as reportagens da mídia e possivelmente os fóruns da Internet, embora estes últimos devam ser abordados com certa distância. Obviamente, também há competição entre as estações. Voltando, porém, à questão do bom senso, diz-nos que é mais seguro reabastecer em postos de marca. As grandes empresas petrolíferas não podem se dar ao luxo de ter combustível de baixa qualidade detectado em seus postos, então elas mesmas realizam inspeções para eliminar possíveis ovelhas negras. Afinal, a falha de uma ou duas estações dessa preocupação significa problemas para toda a rede.

Os proprietários de pequenas estações de marca podem abordar as coisas de maneira diferente. Uma falta lá também afastará os clientes, mas é muito mais fácil mudar de nome depois ou até mesmo criar uma nova empresa que vai operar a instalação e continuar realizando as mesmas atividades.

O preço do combustível também pode ser uma pista para nós. Se a estação for muito barata, você precisa pensar no que causa a diferença de preço. Isso é consequência da venda de combustível de baixa qualidade? A este respeito, também, deve-se abordar o assunto com bom senso. Ninguém vai nos oferecer qualidade a um preço muito baixo.

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